Os estudos e pesquisas sobre alfabetização, tanto de crianças como de adultos, tiveram um avanço no Brasil, a partir da divulgação das obras de Ferreiro e Teberosky,realizadas em Buenos Aires,cidade do México e em Baracelona.
As primeiras publicações apareceram após a abertura política, já que até então, o assunto era considerado subversivo e um mal para a segurança nacional.
Uma prova disso foi a perseguição política sofrida pelo Paulo Freire.
Após um longo caminho percorrido por equipes como do GEEMPA, grupo de pesquisa de Porto Alegre, liderado pela Dra.Esther Pillar Grossi, da Secretaria Estadual de educação de São Paulo, tendo à frente professoras como a Dra.Telma Weiss e de outro grupo da UFP tendo à frente a Dra. Terezinha Nunes e a Dra. Lucia B. Rego,pode-se constatar que foram poucos os avanços em outros estados da federação.
Em palestra proferida em 2006 por Emília Ferreiro no Brasil,a pesquisadora mostra a crueldade da elite brasileira, que discute questões que não contribuem para a melhoria do desempenho das crianças das escola publicas brasileiras, tais como: método,letramento X alfabetização e outras questões sem resultado para a escola publica.
Que tarefa, é essa de lutar por essas crianças e adultos??????